Gisele Bervig Martins Dias

Este blog foi criado para troca de experiência, aprendizagens, desabafos do curso de Pedagogia a Distância da UFRGS.

Monday, December 04, 2006

ECS 9 grupo E

Fazendo ligações com o texto lido e nossa atual realidade é fácil perceber o caráter atual das citações lidas. Podemos ainda hoje nos indagar da formação que possuem a maioria de nossos trabalhadores, assim como o interesse que determinadas instituições têm para que seus funcionários se capacitem ou não. Hoje em dia a Eja (Educação de Jovens e Adultos) faz-se presente em larga escala na rede pública, como também em iniciativas particulares de redes privadas. Objetiva a inclusão do trabalhador, proporcionando o ensino que antes lhe foi negado por uma série de empecilhos sociais. Quem, como eu, trabalha esta realidade com adultos/trabalhadores/estudantes diariamente percebe que este é um dos grandes desafios de uma educação mais democrática, centrada nas questões fundamentais do cotidiano. Ora, se simplesmente se transportar o “ensino” que é desenvolvido no fundamental para o programa Eja, não haverá inclusão e sim exclusão, se não levarmos em conta a bagagem que traz este aluno, já responsável pelo seu próprio sustento, inserido muitas vezes no trabalho de forma informal e por vezes injusta, o impediremos de prosseguir. Sendo a evasão escolar nestas iniciativas o maior problema enfrentado.
Levanto as seguintes questões baseadas na referência lida com nossa atual prática:
Como a escola pública pode auxiliar na inclusão do aluno trabalhador? Como pode adaptar propostas, filosofia e projetos objetivando a educação de jovens e adultos trabalhadores?
Falando em educação pública, a cargo do estado, o que vemos de mais diferente comparada a que está a cargo de instituições privadas? Como sai o aluno preparado para o trabalho de cada uma destas instituições?
Os dogmas religiosos caminharam juntos com a educação por muito tempo, ainda hoje há inúmeras instituições confessionais religiosas? Como vemos a contribuição destas instituições na atual sociedade?
O texto nos fala que o homem é como a máquina, há de ser substituído por outro, quando este se encontra desgastado. No entanto o que mais preocupa atualmente a classe trabalhadora é substituição de homens por máquinas. Já existem estudos e trabalhos direcionados a este tema, que durante a formação profissional colocam diretrizes para que o trabalhador tenha “poder” sobre a máquina. Como a educação pode auxiliar na integração do trabalhador com as novas tecnologias?

1 Comments:

At 3:05 PM, Blogger Adriana Arruda Blog said...

Gi, organiza as tuas idéias, as que desejas acrescentar ao texto final, para que possamos postá-la.Manda por e-mail.
Um abraço.
Como tua postagem foi depois do prazo final do grupo vamos acrescentar agora.
Adri

 

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